sexta-feira, 29 de outubro de 2010

Minha alma clama
Por descanso eterno
No apagar da chama
Desta triste alma

E em um longínquo sono
Saí deste sombrio inferno
Sem este doentio som
Seja estéreo ou mono

Nesta infeliz melancolia
Derramando dos olhos sobre o rosto
E a tristeza que não se via

E as batidas desta solidão
Diversas, fortes e intensas
Se vê no pulsar do coração
Desta pobre pessoa

A minha alma lacrimeja
A dor da ausência
E a esperada recipocra
De que vos almeja

E esta tua distancia
Torna minha alma inquieta
Com esta tua ausência
Me desencadeia ânsia

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