sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

Prisão

Teu olhar me aprisionou
Em uma prisão sem grades
Aquela que vem do coração
Por meio de uma intensa paixão

Tornei-me súdito teu
Escravo deste sentimento
Sonhando todos os dias
De forma intensa
Com o você e o eu

Mais há um desequilíbrio
Nesta balança
Eu estou pra ti
Já você nem ai pra mim

O que há?
O que teve?
Onde esta o acerto?

Agora continuo preso
Ainda sou prisioneiro
Dos meus pensamentos
Das minhas lembranças
Dos meus desejos
Por te completa


O que fazer?
Como agir?
Como reagir?
A este golpe no peito
Atingindo meu coração
De forma fulminante

Alem de dentro de mim!
Por onde andas?
Onde esta você agora?
Pois continuo preso,
Preso em ti,
Sem ti
Nesta amarga prisão
Chamada: paixão – solidão

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